terça-feira, 5 de abril de 2011

Adeus amigo, adeus !

De que vale pensar ou questionar como estás? Se vives bem? Se respiras? Se choras? Se sofres? Ou se em mim pensas? De nada, e nunca valeu, pensar ou questionar isto. Simplesmente sinto-me triste devido as diversas memórias que tenho de ti. Não há mais shake and bake, ou bake num hambúrguer acompanhado de uma fatia de queijo derretido tantas vezes comido por nós, na maior das aflições. Não quero que me venhas falar. Não quero que penses ou que te questiones o porquê que eu, tão melancolicamente escrevo, estas palavras. Foi um impulso de um amigo que chora a medida que te vê saltitando numa prancha daquelas que existem numa piscina, de onde após apanhares balanço pelo ar e elevação, num voo bem a pique e sincronizado, cuja a pista de aterragem é simplesmente uma piscina sem água, que estupidamente evaporou e da qual só sobrará, o teu corpo morto!

Jaylson Graça

(Felizmente é Abril)

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